Escola do Ministério Teocrático Semana de 25 de agosto ‒ Destaques de Números 14-16

Referências para a Escola do Ministério Teocrático

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Programa para a Escola do Ministério Teocrático: Semana de 25 de agosto


ss14 pp. 1-4 Programa da Escola do Ministério Teocrático para 2014
25 de ago. Leitura da Bíblia: Números 14-16
Recapitulação da Escola do Ministério Teocrático

w14 15/6 pp. 1-2 Sumário
25-31 DE AGOSTO DE 2014
Ajude outros a alcançar todo seu potencial
PÁGINA 28 CÂNTICOS: 42, 124

ws14 15/6 pp. 1-2 Sumário
25-31 DE AGOSTO DE 2014
Ajude outros a alcançar todo seu potencial
PÁGINA 21 CÂNTICOS: 42, 124


Destaques do livro de Números 14-16

25 de ago. Leitura da Bíblia: Números 14-16

Lições para nós:

14:24. Um meio de impedir que as pressões do mundo nos levem à transgressão é desenvolver “um espírito diferente” — uma atitude mental diferente da do mundo.
15:37-41. A franja, que era uma característica peculiar das vestes dos israelitas, destinava-se a lembrar-lhes que eram um povo separado para a adoração de Deus e para obedecer aos seus mandamentos. Não devemos nós também viver segundo as normas de Deus e mostrar que somos diferentes do mundo?

*** w11 15/1 pp. 27-28 Fortalecidos para superar qualquer provação ***
Ajudados a resistir à pressão de outras pessoas
8 Uma forma de oposição mais sutil contra os cristãos é a negativa pressão de outras pessoas. No entanto, visto que o espírito de Jeová é muito mais poderoso do que o espírito do mundo, podemos resistir aos que zombam de nós, que espalham mentiras a nosso respeito ou que tentam nos obrigar a adotar os seus padrões. O que foi, por exemplo, que habilitou Josué e Calebe a discordar dos conceitos dos outros dez espias enviados à terra de Canaã? Foi o espírito santo, que despertou neles um “espírito”, ou mentalidade, diferente. — Leia Números 13:30; 14:6-10, 24.

*** w11 15/7 p. 12 Você seguirá a amorosa orientação de Jeová? ***
Não siga ‘seu coração e seus olhos’
9 A segunda influência perigosa que analisaremos é de origem interna. Para ilustrar: se você estivesse viajando para certo lugar, pensaria em dispensar o mapa e simplesmente seguir seus impulsos — pegando qualquer estrada que parecesse oferecer belas paisagens? É óbvio que ceder a tais impulsos o impediria de atingir seu objetivo. Nesse respeito, veja outra das leis de Jeová ao Israel antigo. Muitos hoje talvez achem difícil entender uma lei que mandava colocar franjas e cordéis azuis nas roupas. (Leia Números 15:37-39.) Mas você vê a importância dessa lei? Obedecê-la ajudou o povo de Deus a se manter diferente e separado das nações pagãs ao seu redor. Isso era vital para ganhar e manter a aprovação de Jeová. (Lev. 18:24, 25) No entanto, essa lei revela também uma perigosa influência interna que pode nos desviar de nosso destino, a vida eterna. Como assim?

*** w11 15/7 p. 12 par. 11 Você seguirá a amorosa orientação de Jeová? ***
11 Hoje é ainda mais fácil que o nosso coração traiçoeiro seja seduzido pelos nossos sentidos. Vivemos num mundo que favorece a satisfação dos desejos da carne. Como então aplicar o princípio por trás de Números 15:39? Considere: digamos que as pessoas na escola, no trabalho ou onde você mora estejam se vestindo de modo cada vez mais provocante. Isso pode afetar você? Sente-se tentado a ‘seguir seu coração e seus olhos’ e, assim, ser seduzido pelo que vê? Daí, será tentado a baixar seus próprios padrões e se vestir de maneira similar? — Rom. 12:1, 2.

*** w98 1/9 pp. 19-20 Dê prioridade às coisas mais importantes! ***
O que deve ter prioridade?
Logo depois que os israelitas receberam os Dez Mandamentos, um homem foi flagrado apanhando lenha no sábado. Isso era estritamente proibido pela Lei. (Números 15:32-34; Deuteronômio 5:12-15) Como você julgaria esse caso? Teria justificado a ação do homem, argumentando que, afinal de contas, ele não estava trabalhando para ter um estilo de vida luxuoso, mas para satisfazer as necessidades da família? Teria raciocinado que, em muitas outras ocasiões durante o ano, ele poderia guardar o sábado e que ter perdido apenas um, talvez por falta de planejamento, poderia ser facilmente perdoado?
Jeová encarava o assunto com mais seriedade. “Então”, diz a Bíblia, “Jeová disse a Moisés: ‘O homem, sem falta, deve ser morto.’” (Números 15:35) Por que Jeová ficou tão irado com o que o homem fez?
O povo tinha seis dias para juntar lenha, bem como para cuidar das suas necessidades de comida, roupa e abrigo. Devia devotar o sétimo dia às suas necessidades espirituais. Embora não fosse errado juntar lenha, era errado fazer isso no dia reservado para a adoração de Jeová. Embora os cristãos não estejam sob a Lei mosaica, esse incidente nos ensina uma lição no que se refere a fixar corretamente as prioridades hoje em dia, não é verdade? — Filipenses 1:10.

*** w11 1/12 p. 3 Deus está nos castigando? ***
Será que Deus realmente usa desastres naturais para castigar as pessoas? A recente onda de tragédias é castigo de Deus?
No ímpeto de culpar a Deus, alguns apontam para relatos bíblicos que mostram que Deus causou destruição por meio de elementos da natureza. (Gênesis 7:17-22; 18:20; 19:24, 25; Números 16:31-35) Mas uma análise desses relatos mostra que em cada caso há pelo menos três fatores que distinguem as ações de Deus dos desastres naturais. Primeiro, houve avisos. Segundo, ao contrário dos desastres naturais, que matam bons e maus, a destruição por parte de Deus foi seletiva. Só pessoas incorrigíveis ou as que se recusaram a ouvir os alertas foram destruídas. Terceiro, Deus proveu uma via de escape para os inocentes. — Gênesis 7:1, 23; 19:15-17; Números 16:23-27.

*** w06 15/7 p. 15 pars. 6-7 ‘Mantenha-se livre de resmungos’ ***
6 Não muito tempo depois, os israelitas resmungaram outra vez. Moisés havia enviado 12 homens para espionar a Terra Prometida. Dez deles voltaram com informações negativas. O resultado? “Todos os filhos de Israel começaram a murmurar contra Moisés e Arão, e toda a assembléia começou a dizer contra eles: ‘Se tão-somente tivéssemos morrido na terra do Egito ou se tão-somente tivéssemos morrido neste ermo! E por que nos leva Jeová a esta terra [Canaã] para cairmos pela espada? Nossas esposas e nossos pequeninos ficarão por saque. Não é melhor voltarmos ao Egito?’ ” — Números 14:1-3.
7 Que mudança na atitude de Israel! A gratidão inicial por sua libertação do Egito e pela travessia do mar Vermelho a salvo fez com que cantassem louvores a Jeová. (Êxodo 15:1-21) Diante dos desconfortos do ermo e do medo dos cananeus, porém, a gratidão do povo de Deus foi substituída por um espírito de descontentamento. Em vez de agradecerem a Deus por sua liberdade, eles o culpavam pelo que erroneamente encaravam como privação. Assim, os resmungos refletiam a falta de devido apreço pelas provisões de Jeová. Não é para menos que ele tenha dito: “Até quando fará esta assembléia má tais resmungos contra mim?” — Números 14:27; 21:5.

*** w11 15/7 pp. 25-26 pars. 9-10 O descanso de Deus — de que se trata? ***
9 Que privilégio os israelitas tiveram — colaborar na realização do propósito de Jeová, o que resultaria em bênçãos não apenas para eles, mas, por fim, para todas as famílias da Terra! (Gên. 22:18) No entanto, como um todo, os daquela geração rebelde pouco se interessaram em estabelecer um reino-modelo sob o domínio teocrático. Eles até mesmo desejaram voltar para o Egito! (Leia Números 14:2-4.) Mas como poderia a volta deles para o Egito promover o objetivo de Deus de transformar Israel num reino-modelo? Não poderia. Na realidade, se os israelitas voltassem à custódia de seus captores pagãos, jamais conseguiriam seguir a Lei mosaica e aproveitar a provisão de Jeová para o perdão de seus pecados. Que mentalidade carnal e que falta de visão eles tinham! Não é para menos que Jeová dissesse a esses rebeldes: “[Eu] me aborreci desta geração e disse: ‘Eles sempre se perdem nos seus corações, e eles mesmos não chegaram a conhecer os meus caminhos.’ De modo que jurei na minha ira: ‘Não entrarão no meu descanso.’” — Heb. 3:10, 11; Sal. 95:10, 11.
10 O desejo de voltar para o Egito mostrou que aquela nação obstinada não prezava as bênçãos espirituais que recebera, preferindo o alho-porro, a cebola e o alho disponíveis no Egito. (Núm. 11:5) Como o ingrato Esaú, os rebeldes estavam dispostos a renunciar a uma preciosa herança espiritual em troca de uma boa refeição. — Gên. 25:30-32; Heb. 12:16.

*** w06 1/10 pp. 16-17 par. 5 Corajosos por meio da fé e do temor piedoso ***
5 Mas dois espias, Josué e Calebe, estavam ansiosos para entrar na Terra Prometida. Os cananeus “são para nós pão”, disseram. “Seu abrigo se retirou de cima deles e Jeová está conosco. Não os temais.” (Números 14:9) Será que Josué e Calebe eram tolos por serem otimistas? De forma alguma. Junto com o restante da nação, eles tinham visto Jeová humilhar o poderoso Egito e seus deuses, por meio das Dez Pragas. Depois viram Jeová afogar Faraó e sua força militar no mar Vermelho. (Salmo 136:15) Fica claro que o medo dos dez espias e dos que foram influenciados por eles não tinha justificativa. Muito magoado, Jeová disse: “Até quando não depositarão fé em mim, em vista de todos os sinais que realizei entre eles?”. — Números 14:11.

*** it-1 p. 786 Eleazar ***
Eleazar era daqueles de mais de 20 anos que deixaram o Egito e que também entraram na Terra da Promessa. Sendo da tribo de Levi, não estava incluído na condenação por parte de Deus, expressa contra as outras 12 tribos, de que ninguém dentre elas, de mais de 20 anos, entraria na Terra da Promessa, exceto Josué e Calebe. Levi não possuía representante entre os 12 espias, 10 dos quais trouxeram relatos maus, e os levitas, pelo que parece, não estavam entre os murmuradores sem fé e rebeldes contra Jeová. — Núm 13:4-16; 14:26-30.

*** it-3 p. 690 Tempos designados das nações ***
Na leitura dos relatos de Números 14:34 e de Ezequiel 4:6, pode-se perceber que o registro bíblico às vezes usa um número específico de dias para representar profeticamente um número equivalente de anos. É só aplicando aos “sete tempos” desta profecia a fórmula expressa nesses textos, isto é, “um dia por um ano”, que a visão de Daniel, capítulo 4, pode ter um cumprimento significativo, mais além dos dias de Nabucodonosor, já falecido, conforme se pode esperar em razão das evidências até aqui apresentadas. Portanto, eles representam 2.520 anos.

*** it-1 p. 121 Amorreu ***
Tribo Dominante em Canaã. Alguns comentadores acham que o termo “amorreus”, conforme usado em Gênesis 15:16 e 48:22, representa os povos de Canaã como um todo. De fato, os amorreus parecem ter sido a tribo principal ou dominante em Canaã, na época do Êxodo israelita do Egito. (Veja De 1:6-8, 19-21, 27; Jos 24:15, 18; Jz 6:10.) Neste caso, seria compreensível que, às vezes, outras tribos subordinadas e aparentadas fossem mencionadas sob o nome da tribo dominante dos amorreus. Assim, em Números 14:44, 45, o relato declara que “amalequitas” e “cananeus” impuseram aos israelitas a sua primeira derrota militar, ao passo que a recapitulação dos eventos por Moisés, em Deuteronômio, capítulo 1, simplesmente diz que “os amorreus” impuseram esta derrota. (De 1:44) Do mesmo modo, diz-se que Jerusalém fora governada por um rei amorreu, em Josué 10:5 (compare isso com Ez 16:3, 45), mas em outra parte se mostra que fora habitada por jebuseus. (Jos 15:8, 63; Jz 1:21; compare isso também com o caso de Gibeão, em Jos 9:7 e 2Sa 21:2.) De maneira similar, o nome de uma só tribo da nação de Israel, Judá, veio a ser aplicado a todos os israelitas pelo apelativo de “judeus”.

*** it-1 p. 367 Blasfêmia ***
Mesmo quando não havia expressões verbais contra Deus, as ações da pessoa contra as leis do pacto de Deus evidentemente importavam em ‘falar de modo ultrajante de Jeová’, ou em blasfemá-lo. Assim, ao passo que se dava consideração misericordiosa ao violador desintencional da lei de Deus, aquele que cometesse ofensas deliberadas, quer israelita nativo, quer residente forasteiro, devia ser morto, por ter falado de modo ultrajante de Jeová e por ter desprezado a palavra e o mandamento Dele. — Núm 15:27-31; compare isso com De 31:20; Ne 9:18, 26.

*** it-1 p. 629 Custódia, detenção ***
A custódia, em alguns casos, conforme usada na Bíblia, refere-se à detenção duma pessoa. Um exemplo disso é o meio-israelita que ultrajou o nome de Jeová enquanto estava no acampamento de Israel. Depois de ele ter transgredido a Lei, o relato declara: “Puseram-no então em detenção até que se lhes desse um esclarecimento segundo a declaração de Jeová.” (Le 24:10-16, 23) Por via de regra, Israel não mantinha os criminosos em prolongada detenção, porque tinha de executar prontamente a justiça. (Jos 7:20, 22-25) Todavia, neste caso, bem como no caso do violador do sábado, em Números 15:32-36, aguardava-se um esclarecimento da lei; mas, assim que a declaração de Jeová sobre o assunto ficou clara, a sentença foi executada imediatamente.

*** w03 15/7 p. 13 par. 15 Você tem “uma atitude de espera”? ***
15 Os israelitas deviam colocar “franjas nas abas das suas vestes” e “pôr um cordel azul por cima das franjas da aba”. Por quê? Para que se lembrassem dos mandamentos de Jeová, obedecessem a eles e ‘fossem santos’ para o seu Deus. (Números 15:38-40) Nós, como os servos de Jeová na atualidade, distinguimo-nos do mundo porque cumprimos as leis e os princípios de Deus. Por exemplo, mantemos a pureza moral, respeitamos a santidade do sangue e evitamos todo tipo de idolatria. (Atos 15:28, 29) Muitos nos respeitam por nossa firme determinação de nos mantermos sem mancha. — Tiago 1:27.

*** w00 1/8 p. 10 A presunção resulta em desonra ***
Corá, um rebelde invejoso
4 Corá era um levita coatita, primo em primeiro grau de Moisés e de Arão. Pelo visto, por décadas ele foi leal a Jeová. Corá teve o privilégio de estar entre os milagrosamente salvos no mar Vermelho, e é provável que tenha participado em executar o julgamento de Jeová contra os israelitas que adoraram um bezerro junto ao monte Sinai. (Êxodo 32:26) No entanto, por fim, Corá tornou-se o líder dum levante contra Moisés e Arão, que incluiu os rubenitas Datã, Abirão e Om, junto com 250 maiorais israelitas. “Já chega de vós”, disseram a Moisés e a Arão, “pois a assembléia inteira, todos eles, são santos e Jeová está no seu meio. Então, por que vos devíeis erguer acima da congregação de Jeová?” — Números 16:1-3.

*** it-1 pp. 21-22 Abirão ***
Abirão e seu irmão Datã apoiaram Corá, o levita, em sua rebelião contra a autoridade de Moisés e Arão. Um terceiro rubenita, chamado Om, também é incluído no estágio inicial da rebelião, mas, depois disso, não é mais mencionado. (Núm 16:1) Tendo ajuntado um grupo de 250 maiorais, que eram “homens de fama”, estes homens acusaram Moisés e Arão de arbitrariamente se elevarem sobre os demais da congregação. (Núm 16:1-3) Pelas palavras de Moisés a Corá, torna-se evidente que Corá e seus seguidores dentre os levitas ambicionavam o sacerdócio que fora conferido a Arão (Núm 16:4-11); mas isto evidentemente não se dava com Abirão e Datã, que eram rubenitas. Moisés lidou com eles em separado, e sua rejeição da convocação de Moisés para comparecerem perante ele contém acusações dirigidas unicamente contra Moisés, sem se mencionar Arão. Clamaram contra a liderança de Moisés sobre a nação e disseram que ele ‘tentava bancar ao máximo o príncipe sobre eles’, e que deixara de cumprir a promessa de guiá-los a uma terra que manasse leite e mel. A oração de Moisés a Jeová, em resposta a tais acusações, contém semelhantemente uma defesa de suas próprias ações, e não as de Arão. — Núm 16:12-15.
Disto pareceria que a rebelião tinha dois aspectos, e visava não só o sacerdócio arônico, mas também a posição de Moisés como administrador das instruções de Deus. (Sal 106:16) A situação talvez parecesse oportuna para a organização do sentimento popular em favor duma mudança, visto que pouco antes o povo se havia queixado duramente de Moisés, falara sobre a nomeação de novo cabeça para liderar a nação de volta ao Egito, e até mesmo falara de apedrejar Josué e Calebe por apoiarem Moisés e Arão. (Núm 14:1-10) Rubem era o primogênito de Jacó, mas perdera o direito à herança como tal, devido à ação errada. (1Cr 5:1) Assim, Datã e Abirão talvez expressassem ressentimentos pelo exercício de autoridade sobre eles por parte de Moisés, o levita, por desejarem recuperar o primado perdido de seu antepassado. Números 26:9, porém, mostra que sua luta não era só contra Moisés e Arão, mas também “contra Jeová”, que havia divinamente comissionado Moisés e Arão para ocuparem posições de autoridade.

*** w00 1/8 pp. 10-11 par. 6 A presunção resulta em desonra ***
6 É bem provável que parte do problema de Corá era que não prezava os seus próprios privilégios no arranjo de Deus. É verdade que os levitas coatitas não eram sacerdotes, mas eram instrutores da Lei de Deus. Carregavam também a mobília e os utensílios do tabernáculo quando tinham de ser transportados. Esta não era uma tarefa insignificante, porque os utensílios sagrados só podiam ser manuseados por aqueles que eram religiosa e moralmente limpos. (Isaías 52:11) Portanto, quando Moisés confrontou Corá, ele na verdade estava perguntando: Considera você a sua designação algo tão trivial que precisa também procurar obter o sacerdócio? (Números 16:9, 10) Corá não se deu conta de que a maior honra é servir fielmente a Jeová segundo o arranjo dele — não a de tentar conseguir alguma condição ou posição especial. — Salmo 84:10.

*** w02 1/8 pp. 11-12 Sujeite-se lealmente à autoridade instituída por Deus ***
O Juiz de Israel intervém
12 Quando Jeová deu a Lei a Israel, ele disse ao povo que, se fossem obedientes, eles se tornariam “uma nação santa”, e que a nação continuaria santa enquanto eles aceitassem o arranjo de Jeová. (Êxodo 19:5, 6) Com a rebelião então em andamento, era hora de o Juiz e Legislador de Israel intervir! Moisés disse a Corá: “Tu e toda a tua assembléia, comparecei perante Jeová, tu e eles, e Arão, amanhã. E tomai cada um seu porta-lume, e tendes de pôr incenso sobre eles e apresentar cada um seu porta-lume perante Jeová, duzentos e cinqüenta porta-lumes, e tu e Arão, cada um seu porta-lume.” — Números 16:16, 17.
13 Segundo a Lei de Deus, apenas os sacerdotes podiam oferecer incenso. A simples idéia de um levita não-sacerdotal oferecer incenso perante Jeová devia ter feito aqueles rebeldes cair em si. (Êxodo 30:7; Números 4:16) Isso não se deu com Corá e seus apoiadores. No dia seguinte, ele ‘congregou contra Moisés e Arão toda a assembléia na entrada da tenda de reunião’. O registro nos diz: “Jeová falou então a Moisés e a Arão, dizendo: ‘Separai-vos do meio desta assembléia, para que eu os extermine num instante.’” Mas Moisés e Arão rogaram para que se poupasse a vida do povo. Jeová ouviu seus rogos. Quanto a Corá e seus seguidores, “saiu fogo da parte de Jeová e passou a consumir os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam incenso”. — Números 16:19-22, 35.

*** w02 1/8 p. 12 pars. 14-15 Sujeite-se lealmente à autoridade instituída por Deus ***
14 Por estranho que pareça, os israelitas que viram como Jeová lidou com os rebeldes não aprenderam a lição. “No dia seguinte, toda a assembléia dos filhos de Israel começou a resmungar contra Moisés e Arão, dizendo: ‘Vós é que fizestes morrer o povo de Jeová.’” Os israelitas estavam a favor dos conspiradores! Por fim, a paciência de Jeová se esgotou. Ninguém — nem mesmo Moisés e Arão — poderia interceder pelo povo. Jeová fez um flagelo atingir os desobedientes, “e os mortos pelo flagelo somaram quatorze mil e setecentos, além dos mortos por causa de Corá”. — Números 16:41-49.
15 Não havia necessidade de toda aquela gente ter perdido a vida. Bastava terem parado para pensar bem no assunto. Poderiam ter-se perguntado: ‘Quem arriscou a vida para comparecer diante de Faraó? Quem exigiu que os israelitas fossem libertados? Quem somente foi convidado a subir ao monte Horebe, após o livramento de Israel, para falar face a face com o anjo de Deus?’ O histórico notável de Moisés e Arão certamente era prova de sua lealdade a Jeová e do seu amor ao povo. (Êxodo 10:28; 19:24; 24:12-15) Jeová não se agradou de eliminar os rebeldes. No entanto, quando se tornou evidente que o povo ia persistir na rebelião, tomou uma ação decisiva. (Ezequiel 33:11) Tudo isso é de muito significado para nós hoje. Por quê?

Recapitulação da Escola do Ministério Teocrático

Recapitulação da Escola do Ministério Teocrático agosto de 2014


As seguintes perguntas serão consideradas na Escola do Ministério Teocrático na semana de 25 de agosto de 2014.

1. Como Levítico 18:3 nos ajuda a evitar criar um senso distorcido do que é certo e do que é errado? (Efé. 4:17-19) [7 de jul.,w02 1/2 p. 29 § 4]


^ Lev. 18:3 Não deveis fazer assim como faz a terra do Egito, em que morastes; e não deveis fazer assim como faz a terra de Canaã, na qual vos introduzo; e não deveis andar nos seus estatutos.
^ Efé. 4:17-19 Isto, portanto, digo, e dou testemunho no Senhor, que não mais andeis assim como também as nações andam na improficuidade das suas mentes, 18 ao passo que estão mentalmente em escuridão e apartados da vida que pertence a Deus, por causa da ignorância que há neles, por causa da insensibilidade dos seus corações. 19 Tendo ficado além de todo o senso moral, entregaram-se à conduta desenfreada para fazerem com ganância toda sorte de impureza.

^ ***w02 1/2 p. 29 Perguntas dos Leitores***
O que não se deve desconsiderar é a nossa consciência dada por Deus. Todos nasceram com um senso do que é certo e do que é errado, do que é bom e do que é mau. (Romanos 2:15) A consciência lhes diz o que é normal e correto, e o que é desnatural e ofensivo, a menos que tenha sido distorcida ou cauterizada por práticas pervertidas. Jeová aludiu a isso quando deu aos israelitas a sua lei contra o casamento entre parentes carnais achegados. Lemos: “Não deveis fazer assim como faz a terra do Egito, em que morastes; e não deveis fazer assim como faz a terra de Canaã, na qual vos introduzo; e não deveis andar nos seus estatutos.” (Levítico 18:3) Os cristãos prezam a sua consciência baseada na Bíblia e não permitem que seja corrompida pelo senso distorcido das nações quanto ao que é certo e o que é errado. — Efésios 4:17-19.

2. O que a ordem em Levítico 19:2 nos ensina, e por que devemos nos esforçar em obedecer a ela? [7 de jul., w09 1/7 p. 9 § 5]


^ Lev. 19:2 “Fala à assembléia inteira dos filhos de Israel, e tens de dizer-lhes: ‘Deveis mostrar-vos santos, porque eu, Jeová, vosso Deus, sou santo.

^ ***w09 1/7 p. 9 “Eu, Jeová, vosso Deus, sou santo”***
A ordem sobre a santidade nos ajuda a entender melhor o modo como Jeová Deus pensa e age. Aprendemos, por exemplo, que para termos um relacionamento achegado com ele precisamos fazer o máximo para viver em harmonia com seus padrões de santa conduta. (1 Pedro 1:15, 16) Por manter esses padrões, podemos usufruir o melhor modo de vida possível. — Isaías 48:17.

3. O que o princípio por trás da antiga lei sobre respiga nos ensina? (Lev. 19:9, 10) [7 de jul.,w06 15/6 pp. 22-23 § 13]


^ Lev. 19:9, 10 “‘E quando ceifardes a colheita da vossa terra, não deves ceifar completamente o canto do teu campo e não deves apanhar a respiga da tua colheita. 10 Tampouco deves rebuscar as sobras do teu vinhedo e não deves apanhar as uvas espalhadas do teu vinhedo. Deves deixá-los para o atribulado e para o residente forasteiro. Eu sou Jeová, vosso Deus.

^ ***w06 15/6 pp. 22-23 “Quanto eu amo a tua lei!”***
13 O princípio por trás da lei da respiga não mudou. Jeová espera que seus servos sejam generosos, em especial com os necessitados. Quanto maior for a nossa generosidade, tanto maiores serão as nossas bênçãos. “Praticai o dar, e dar-vos-ão”, disse Jesus. “Derramarão em vosso regaço uma medida excelente, recalcada, sacudida e transbordante. Pois, com a medida com que medis, medirão a vós em troca.” — Lucas 6:38.

4. Por que podemos dizer que a lei de “olho por olho” não incentivava a vingança pessoal? (Lev. 24:19, 20) [14 de jul.,w09 1/9 p. 22 §§ 3-4]


^ Lev. 24:19, 20 E caso um homem cause defeito no seu colega, então, como ele fez, assim se lhe tem de fazer. 20 Fratura por fratura, olho por olho, dente por dente; a mesma sorte de defeito que ele cause ao homem é que se lhe deve causar.

^ ***w09 1/9 p. 22 Como lidar com ofensas***
“Olho por olho”
Algumas pessoas recorrem à Bíblia para justificar suas atitudes vingativas. Elas dizem: “Mas a Bíblia não fala de ‘olho por olho, dente por dente’?” (Levítico 24:20) À primeira vista, a lei de “olho por olho” parece incentivar a vingança. Mas na verdade ela servia para evitar atos injustificados de vingança. Como assim?
Caso um israelita agredisse outro israelita a ponto de este ficar cego de um olho, a Lei previa uma punição justa. No entanto, não cabia à vítima tomar a iniciativa de punir o agressor ou outra pessoa de sua família. A Lei exigia que o caso fosse apresentado às autoridades competentes — os juízes designados. Assim, o assunto seria resolvido da forma correta. O povo sabia que quem cometesse deliberadamente um ato criminoso ou violento contra outra pessoa poderia receber uma punição correspondente. Isso servia como forte restrição. Mas havia mais coisas envolvidas nesse assunto.

5. Quando seria errado um israelita cobrar juros num empréstimo e quando seria permitido ele fazer isso? (Lev. 25:35-37) [21 de jul., w04 15/5 p. 24 § 3]


^ Lev. 25:35-37 “‘E caso teu irmão fique pobre e assim esteja financeiramente fraco ao teu lado, então tens de ampará-lo. Como residente forasteiro e colono tem de ficar vivo contigo. 36 Não cobres dele juros e usura, mas tens de ter temor de teu Deus; e teu irmão tem de ficar vivo contigo. 37 Não deves dar-lhe teu dinheiro [cobrando] juros e não deves dar teu alimento por usura.

^ ***w04 15/5 p. 24 Destaques do livro de Levítico***
25:35-37 — Era sempre errado que os israelitas cobrassem juros? Quando o dinheiro era emprestado para fins comerciais, quem o emprestava podia cobrar juros. No entanto, a Lei proibia cobrar juros por empréstimos feitos para aliviar a pobreza. Era errado aproveitar-se dos revezes financeiros de um vizinho pobre. — Êxodo 22:25.

6. Por que geralmente se faz referência a 12 tribos de Israel quando na verdade havia 13 tribos? (Núm. 1:49, 50) [28 de jul., w08 1/7 p. 21]


^ Núm. 1:49, 50 “Somente a tribo de Levi não deves registrar e não deves incluir a soma deles entre os filhos de Israel. 50 E tu mesmo encarrega os levitas do tabernáculo do Testemunho e de todos os seus utensílios, e de tudo o que pertence a ele. Eles mesmos carregarão o tabernáculo e todos os seus utensílios, e eles mesmos ministrarão nele; e devem acampar-se em volta do tabernáculo.

^ ***w08 1/7 p. 21 Você Sabia?***
Por que geralmente se faz referência a 12 tribos de Israel quando na verdade havia 13 tribos?
As tribos, ou famílias, de Israel descenderam dos filhos de Jacó, cujo nome foi mudado para Israel. Esse patriarca teve 12 filhos — Rubem, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulão, José e Benjamim. (Gênesis 29:32–30:24; 35:16-18) Onze tribos receberam o nome desses irmãos, mas nenhuma o de José. Em vez disso, duas tribos receberam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés, que foram reconhecidos plenamente como cabeças tribais. Portanto, Israel tinha 13 tribos. Então, por que a Bíblia em geral fala de 12?
Primeiro, entre os israelitas, os homens da tribo de Levi foram escolhidos para servir no tabernáculo de Jeová e mais tarde no templo. Portanto, eles eram isentos do serviço militar. Jeová disse a Moisés: “Somente a tribo de Levi não deves registrar e não deves incluir a soma deles entre os filhos de Israel. E tu mesmo encarrega os levitas do tabernáculo do Testemunho e de todos os seus utensílios, e de tudo o que pertence a ele.” — Números 1:49, 50.
Segundo, os levitas não ganharam um território na Terra Prometida. Em vez disso, receberam 48 cidades espalhadas por todo o Israel. — Números 18:20-24; Josué 21:41.
Por esses dois motivos, a tribo de Levi normalmente não era incluída na lista das tribos. Assim, em geral, dizia-se que as tribos de Israel eram 12. — Números 1:1-15.

7. Em relação a ter consideração com os idosos, que lição tiramos do relato sobre o serviço compulsório dos levitas emNúmeros 8:25, 26? [11 de ago., w04 1/8 p. 25 § 1]


^ Núm. 8:25, 26 Mas, depois da idade de cinqüenta anos retirar-se-á da companhia de serviço e não fará mais nenhum serviço. 26 E ele terá de ministrar aos seus irmãos na tenda de reunião, cuidando da obrigação, mas não deve fazer nenhum serviço. De acordo com isso é que farás com os levitas nas suas obrigações.”

^ ***w04 1/8 p. 25 Destaques do livro de Números***
8:25, 26. A fim de garantir que as designações de serviço dos levitas fossem cuidadas corretamente, e levando em consideração a idade deles, ordenou-se aos homens mais velhos que fossem dispensados do serviço compulsório. No entanto, eles podiam oferecer-se para ajudar outros levitas. Hoje em dia, embora os proclamadores do Reino não se aposentem, o princípio dessa lei nos dá uma lição valiosa. Quando um cristão, por causa da idade avançada, não puder cumprir certas obrigações, ele poderá fazer o que estiver ao seu alcance.

8. Depois de terem saído do Egito por meio de um milagre, por que os israelitas passaram a se queixar, e que lição importante podemos aprender dessa passagem bíblica? (Núm. 11:4-6) [18 de ago., w95 1/3 pp. 15-16 § 10]


^ Núm. 11:4-6 E a multidão mista que havia no seu meio expressou almejos egoístas, e também os filhos de Israel começaram a chorar novamente e a dizer: “Quem nos dará carne para comer? 5 Como nos lembramos dos peixes que costumávamos comer de graça no Egito, dos pepinos e das melancias, e dos alhos-porros, e das cebolas, e do alho! 6 Mas agora a nossa alma está ressequida. Nossos olhos não vêem nada senão o maná.”

^ ***w95 1/3 p. 16 Vivamos à altura da nossa dedicação “dia após dia”***
10 Primeiro, Paulo advertiu-nos a não estarmos ‘desejosos de coisas prejudiciais’. (1 Coríntios 10:6) Isto talvez nos lembre a ocasião em que os israelitas se queixaram de ter apenas o maná para comer. Jeová enviou-lhes codornizes. Algo similar tinha acontecido mais ou menos um ano antes, no ermo de Sim, pouco antes de os israelitas declararem sua dedicação a Jeová. (Êxodo 16:1-3, 12, 13) Mas, a situação não era exatamente a mesma. Da primeira vez, quando Jeová forneceu codornizes, ele não repreendeu os israelitas por terem murmurado. Esta vez, porém, a situação era diferente. “A carne estava ainda entre os seus dentes, antes que pudesse ser mastigada, quando se acendeu a ira de Jeová contra o povo e Jeová começou a atingir o povo com uma matança muito grande.” (Números 11:4-6, 31-34) O que havia mudado? Como nação dedicada, eram agora considerados responsáveis. Sua falta de apreço pelas provisões de Jeová levou-os a se queixarem dele, apesar de terem prometido fazer tudo o que Jeová falara! Queixar-se hoje da mesa de Jeová é similar. Alguns deixam de apreciar as provisões espirituais de Jeová por meio do “escravo fiel e discreto”. (Mateus 24:45-47) Lembre-se, porém, de que a nossa dedicação requer que sejamos gratos pelo que Jeová tem feito por nós e que aceitemos o alimento espiritual suprido por Ele.

9. O que aprendemos da reação que Moisés teve ao saber que Eldade e Medade começaram a agir como profetas? (Núm. 11:27-29) [18 de ago., w04 1/8 p. 26 § 4]


^ Núm. 11:27-29 E um jovem foi correndo e o comunicou a Moisés, dizendo: “Eldade e Medade estão procedendo como profetas no acampamento!” 28 Então Josué, filho de Num, ministro de Moisés desde a sua idade viril, respondeu e disse: “Meu senhor Moisés, reprime-os!”29 No entanto, Moisés disse-lhe: “Tens ciúmes em meu lugar? Não; quisera eu que todo o povo de Jeová fosse profeta, porque Jeová poria seu espírito sobre eles!”

^ ***w04 1/8 p. 26 Destaques do livro de Números***
Lições para nós:
11:27-29. Moisés dá um excelente exemplo de como devemos reagir quando outros recebem privilégios no serviço de Jeová. Em vez de procurar glória para si mesmo, Moisés não sentiu ciúmes, mas ficou feliz quando Eldade e Medade começaram a agir como profetas.

10. Que princípio importante aprendemos da ordem que os israelitas receberam de “fazer para si franjas nas abas das suas vestes”? (Núm. 15:37-39) [25 de ago., w04 1/8 p. 26 § 7]


^ Núm. 15:37-39 E Jeová prosseguiu, dizendo a Moisés o seguinte:38 “Fala aos filhos de Israel, e tens de dizer-lhes que têm de fazer para si franjas nas abas das suas vestes, nas suas gerações, e têm de pôr um cordel azul por cima das franjas da aba: 39 ‘E tem de servir-vos de franja, e tendes de vê-la e lembrar-vos de todos os mandamentos de Jeová e cumpri-los, e não deveis estar seguindo os vossos corações e os vossos olhos, os quais estais seguindo em relações imorais.


^ ***w04 1/8 p. 26 Destaques do livro de Números***
15:37-41. A franja, que era uma característica peculiar das vestes dos israelitas, destinava-se a lembrar-lhes que eram um povo separado para a adoração de Deus e para obedecer aos seus mandamentos. Não devemos nós também viver segundo as normas de Deus e mostrar que somos diferentes do mundo?

Referências consultadas em: Watchtower Library 2013 CD‒ROM

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